Legalização de todas as drogas é uma opção não é idéia de Nóia.
Legalização de todas as drogas é uma opção não é idéia de Nóia.
Ei irmão! preste atenção! a maior exposição, está na farmácia na tá na biqueira não.
A minha contestação tem um fundamento é pra acaba com o dinheiro que volta com ódio, sangue e revolta... com ódio, sangue e revolta.
Olhe a sua volta e me fala.
Você acha que a polícia com a droga ela acaba? ou a droga acaba com ela!.
O Brasil todo é uma favela.
Os governantes são todos uma merda e a justiça quase nunca é sincera.
Há falta do governo, altos homicídios e festa. Falta do governo, altos homicídios e festa.
Legalização de todas as drogas é uma opção não é idéia de Nóia.
Ei irmão! preste atenção! a maior exposição, está na farmácia na tá na biqueira não.
A minha contestação tem um fundamento é pra acaba com o dinheiro que volta com ódio, sangue e revolta... com ódio, sangue e revolta.
Olhe a sua volta e me fala.
Você acha que a polícia com a droga ela acaba? ou a droga acaba com ela!.
O Brasil todo é uma favela.
Os governantes são todos uma merda e a justiça quase nunca é sincera.
Há falta do governo, altos homicídios e festa. Falta do governo, altos homicídios e festa.
Este é o Brasil viu, este é o Brasil...
O narcotráfico lucrando com a demanda.
Corrompendo políticos, polícias que estão na onda.
É uma barganha, vida mansa.
É só continua proibida que dá muita grana.
E de tabela ainda protagoniza uma matança banalizada, onde a classe alta assiste consumindo o bagulho horrorizada.
O narcotráfico lucrando com a demanda.
Corrompendo políticos, polícias que estão na onda.
É uma barganha, vida mansa.
É só continua proibida que dá muita grana.
E de tabela ainda protagoniza uma matança banalizada, onde a classe alta assiste consumindo o bagulho horrorizada.
Mas na periferia na nossa já é legalizada, mas na periferia na nossa já é legalizada... já é legalizada.
Não compra quem não qué mais sabe quem vende.
Não usa por opção ou se acha consciente.
O amigo de infância pra ele hoje um delinquente
Comerciante de drogas que sustenta muita gente.
Não compra quem não qué mais sabe quem vende.
Não usa por opção ou se acha consciente.
O amigo de infância pra ele hoje um delinquente
Comerciante de drogas que sustenta muita gente.
putz leandro, que coisa louca cara...acabei de assistir um curta-metragem, anos 60, rio de janeiro e policiais perseguindo moleques que roubavam gatos de madames pra levar pro morro e fazer tamborin com os coros dos coitados...uma visão incrível de um morro genuíno..de uma periferia bela onde a malandragem nascia na pele trakina do pretinho engraxate...tão diferente desse nosso tempo de que você acabou de falar..."Não compra quem não qué mais sabe quem vende.
ResponderExcluirNão usa por opção ou se acha consciente." isso me fez pensar muito cara....muito mais do eu achava que podia pensar...
VIVA A CULTURA MAL*DITA!!!!!!
Infelizmente em um processo, que já vem da geração de nossos pais, o morro ou a favela vem se adaptando a rotina da destruição de dignidade, cultura e bem estar, trazidos pela venda localizada das drogas.
ResponderExcluirEsse curta-metragem, pelo o que você falou, mostra a diferença de 50 anos do que erá e como é essa influência negativa na periferia.
Depois passa o nome desse curta.
E isso aí, Leandro.
ResponderExcluirPensar, refletir, e se indignar se for o caso.
Para ajudar na discussão, estou incluindo aguns versos de um poeta portugues.
Acredito que vocês vão gostar:
Saldo Negativo
Dói muito mais arrancar um cabelo de um europeu
que amputar uma perna, a frio, de um africano.
Passa mais fome um francês com três refeições por dia
que um sudanês com um rato por semana.
É muito mais doente um alemão com gripe
que um indiano com lepra.
Sofre muito mais uma americana com caspa
que uma iraquiana sem leite para os filhos.
É mais perverso cancelar o cartão de crédito de um belga
que roubar o pão da boca de um tailandês.
É muito mais grave jogar um papel ao chão na Suíça
que queimar uma floresta inteira no Brasil.
É muito mais intolerável o xador de uma muçulmana
que o drama de mil desempregados em Espanha.
É mais obscena a falta de papel higiênico num lar sueco
que a de água potável em dez aldeias do Sudão.
É mais inconcebível a escassez de gasolina na Holanda
que a de insulina nas Honduras.
É mais revoltante um português sem celular
que um moçambicano sem livros para estudar.
É mais triste uma laranjeira seca num kibutz hebreu
que a demolição de um lar na Palestina.
Traumatiza mais a falta de uma Barbie de uma menina inglesa
que a visão do assassínio dos pais de um menino ugandês
e isto não são versos; isto são débitos
numa conta sem provisão do Ocidente.
Fernando Correia Pina, poeta português