Tudo que é igual muda.
A carne, o corpo.
O que era gostoso
Vira prazer novo
Carinho vira sensação
A cabeça é quem comanda a teia dos dedos
E tece...
sentidos e emoções.
Porque alguém amanheceu dentro de mim,
alguém que conhece o que até mesmo EU ainda não sei.
Hum!
Um amor tranquilo, cálido
que transforma o tédio
no prazer da saciedade
E assim amar em paz,
amar em liberdade.
Se a morte um dia me procurar
viverei em paz,
pois dela farei o viver
Morrer não dói!
Porque hei de morrer de amor
Enquanto durar o infinito desse sentimento em mim
Ah! O amor.
Como diz o poeta.
Sua infinidade cabe no simples ato de beijar.
beije-me, beije-me no agora.
O depois quem sabe o que virá.
composição de 14/11/09 12h04
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